Mais do que talento: um exemplo de marketing esportivo
O impacto de Caitlin Clark vai além das quadras.
Desde sua estreia na liga no ano passado, sendo a primeira escolha de Indiana Fever no Draft de 2024, ela já movimentava o marketing esportivo . Clark elevou a liga a patamares de audiência, engajamento e retorno financeiro.
Para ilustrar, a mídia pública da WNBA subiu de 6.615 para 9.807 torcedores por jogo — e os jogos do Fever, com Clark em quadra, já superam até partidas da NBA na mesma arena.
Na televisão, o jogo de estreia da temporada 2024 alcançou 1,3 milhão de espectadores, superando até específicos da pré-temporada da NBA.
Produtos esgotados e vendas recordes
Além disso, Clark figura entre os 20 atletas mais vendidos de toda a plataforma do Fanatics e entre os seis mais entre jogadores de basquete, incluindo a NBA.
Em consequência, as vendas de produtos da WNBA aumentaram 500% em relação à temporada anterior.
Valorização de franquias e cidades
Ainda de acordo com análises econômicas, o Fever (time de Clark), viu seu valor de mercado saltar de US$ 90 milhões para US$ 340 milhões.
Somado a isso, o impacto econômico para a cidade de Indianápolis pode ultrapassar US$ 41 milhões.
Perspectiva bilionária para a WNBA
Estudos indicam que, se o crescimento continuar no ritmo atual, o impacto financeiro gerado por Clark pode ultrapassar US$ 1 bilhão ainda em 2025 .
Com isso, ela se torna não só um símbolo da liga, mas também um case global de marketing esportivo feminino.
O marketing esportivo como motor da transformação
Por fim, o sucesso de Caitlin Clark comprova como o marketing esportivo bem explorado pode transformar atletas em marcas, ligas em negócios multibilionários e, acima de tudo, o esporte feminino em uma potência econômica crescente.
Confira os highlights de Caitlin logo na sua temporada de estreia.
Clique aqui e confira mais notícia de marketing esportivo.
Deixe um comentário