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Marketing de moda: hering reinventa o dia das mães

Em um mercado saturado, a Hering mostrou que o marketing de moda, além de vender, pode emocionar. Para começar, a campanha “Mãe, nosso maior ícone” envolveu histórias de mães e filhos, unindo gerações.

Mais do que vender roupas, a campanha “Mãe, nosso maior ícone” mostrou que contar histórias reais e conectar gerações pode ser uma das estratégias mais poderosas para marcas que desejam se destacar de forma genuína.

Marketing de moda com ícones que atravessam gerações

A escolha das embaixadoras da campanha foi Incrível. Xuxa e Sasha Meneghel, Bruna Marquezine e sua mãe Neide, além de outras mães e filhos reais, formaram um time que representa diferentes públicos.

Xuxa é sinônimo de nostalgia e conexão com várias gerações. Sasha, por sua vez, representa a nova mulher da moda: autêntica, consciente e conectada. Já Marquezine é ícone fashion entre os jovens, além de ter forte presença digital.

Além disso, no Dia das Mães, a empresa brasileira criou a campanha “Mãe, nosso maior ícone”, unindo afeto, representatividade e tendências atuais. Consequentemente, o resultado foi uma ação que virou referência.

Ao unir esses nomes, a Hering conseguiu dialogar com o passado, o presente e o futuro da moda brasileira, posicionando sua marca como atemporal e emocionalmente relevante.

Confira o vídeo oficial da campanha aqui: Assista ao vídeo da campanha “Mãe, nosso maior ícone”

Estratégias de moda por trás da emoção

A Hering aplicou várias estratégias certeiras para transformar essa campanha em sucesso:

  • Storytelling emocional: Em vez de só vender roupas, a marca contou histórias de afeto e legado familiar, reforçando o vínculo emocional com o público.
  • Cocriação de conteúdo: As próprias estrelas compartilharam a campanha em seus perfis, amplificando o alcance orgânico nas redes sociais.
  • Representatividade geracional: Ao unir mães e filhos de diferentes idades, a marca reforçou que seu produto atravessa gerações, mantendo-se relevante para todos.
  • Produto com propósito: A coleção lançada para o Dia das Mães foi pensada para o “match” entre mães e filhos, seguindo a tendência de looks combinados que dominam o mercado atual.

Tendências de moda e comportamento: A Hering entendeu que, em 2025, consumidores buscam marcas que celebrem vínculos reais e transmitam valores como carinho, respeito e conexão.

Marketing de moda com propósito e autenticidade

Enquanto outras campanhas focam em luxo e ostentação, a Hering apostou na simplicidade com significado. Suas peças básicas, que já fazem parte do DNA da marca, ganharam novo valor ao serem associadas a figuras públicas queridas e histórias reais.

A coleção, focada em peças básicas, todavia, foi elevada pelo afeto geracional. Dessa forma, consumidores viram nas roupas um símbolo de carinho. Em última análise, a marca vende sentimento — e isto fideliza.

Essa escolha foi certeira: o marketing de moda atual não gira mais apenas em torno de tendências visuais, mas de conexões emocionais. A marca soube unir estética e sentimento — uma combinação poderosa.

5 estratégias valiosas para o marketing de moda

A campanha da Hering oferece aprendizados importantes para marcas e profissionais da área:

  1. Escolha embaixadores que representem valores, não só números.
  2. Conte histórias reais — elas conectam mais que roteiros perfeitos.
  3. Alinhe o discurso ao produto. Autenticidade exige consistência.
  4. Aposte no alcance orgânico através da cocriação com os participantes da campanha.
  5. Fique de olho nas transformações culturais e comportamentais. O marketing mais eficiente é o que acompanha o tempo das pessoas.

Conclusão

Com uma campanha sensível e estrategicamente poderosa, a Hering mostrou que o marketing de moda também pode emocionar, representar e criar pertencimento.

Ao transformar o Dia das Mães em um movimento de conexão entre gerações, a marca fortaleceu seu posicionamento, humanizou sua comunicação e conquistou corações — um case que merece ser estudado e replicado.

A campanha da Hering demonstra, portanto, que um marketing de moda afetuoso e autêntico gera pertencimento. Dessa forma, a marca não apenas vende roupas; ela cria memórias.

Além disso, o case da Hering confirma uma tendência que vem se consolidando: marcas precisam equilibrar emoção e estratégia para se manterem relevantes. Se você quer ver outro exemplo desse equilíbrio – mas em escala global –, confira O duelo de gigantes: grifes de luxo vs fast fashion no marketing de moda e entenda como diferentes modelos de negócio competem pela atenção do consumidor.

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